segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Opinião: “Mais Forte que o Desejo”



 
 
Título: Mais Forte Que o Desejo
Autora:
Cheryl Holt
Tradução:
Maria Ponce de Leão
Edição: 2013
Páginas: 340
Editora: Quinta Essência
ISBN: 9789897260797

 
 
 
 
 
SINOPSE
Com a família a atravessar uma grave situação financeira, Olivia Hopkins dispõe-se a conseguir uma proposta de casamento do já maduro conde de Salisbury. Contudo, o plano cai por terra quando ela descobre um livro erótico na biblioteca do conde. O livro incendeia o corpo de Olivia, que não consegue pô-lo de lado, até ser apanhada em flagrante pelo diabolicamente bonito filho do conde, um homem que lhe acelera o coração e lhe preenche o imaginário com pensamentos escaldantes…
Phillip Paxton não consegue acreditar na sua boa sorte. O facto de ter apanhado Olivia com aquele livro picante confere-lhe a maravilhosa oportunidade de humilhar o pai que despreza. Servindo-se do livro como isco, Phillip atrai Olivia para uma ligação eletrizante que resulta em ardentes lições de paixão. Phillip não esperava apaixonar-se pela sua encantadora aluna, mas o que começa como um esquema libertino em breve se transforma num romance genuíno e que Phillip protegerá a qualquer custo…

OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 30 de agosto 2014 e dou-lhe três estrelas numa escala de uma a cinco.
De início, pela época abarcada e pela maneira como a história começa, lembrei-me das obras de Nicole Jordan, de que gosto bastante. No entanto, à medida que a narrativa progrediu, comecei a encontrar as diferenças, nomeadamente no que concerne ao enredo:
Cheryl Holt aposta em seguir as vidas de várias personagens em simultâneo, indo muito além da do casal principal. Aqui, até houve dois romances a desenvolverem-se em simultâneo, embora um seja mais vincado do que o outro.
Gostei da história em si, mas as partes de diálogo interior às vezes entediaram-me e passei-as à frente. Do que gostei menos foi das coincidências a mais, como as raparigas que se conheceram no orfanato e Phillip a conhecê-las na rua. Um bocadinho forçado, não? Do que gostei mais, foi do calor atribuído à relação de Olivai e Phillip.
Próxima leitura: vou regressar à Irmandade da Adaga Negra.

 

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